Histórico
Segundo registro de sua ata de instalação o Departamento de Geografia da UFF foi criado em 28 de fevereiro de 1963 no âmbito da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras, da então denominada Universidade Federal do Rio de Janeiro. Figuravam entre seus componentes professores como Antonio Teixeira Guerra, Jorge Stamato e Gelson Rangel Lima, estes dois últimos eleitos chefe e subchefe, respectivamente. Até a data de criação desse departamento, História e Geografia compunham um único curso. No Brasil, a separação entre as duas disciplinas começou a ocorrer a partir da década de 1950, permanecendo assim até os dias atuais.
Histórico
Biomas Brasileiros Correm Risco de Extinção por Conta de Queimadas
País registrou mais de cinco mil focos de incêndio na última quarta-feira, a maioria concentrado na Região Amazônica e no Cerrado
Segundo o Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Brasil registrou 154 mil focos de incêndio neste ano até o início de setembro. Apesar da Amazônia ser o bioma mais atingido, o município com o maior número de queimadas é Corumbá, em Mato Grosso do Sul, área de Pantanal. Por conta dos incêndios ao redor do território brasileiro, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, destaca que o país pode perder o Pantanal até o final do século, se as tendências não forem revertidas.
Nessa mesma linha, o professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Flávio Rodrigues, acredita que a situação do bioma pode alcançar uma condição de não retorno. “O Pantanal tem sofrido com muitas queimadas e incêndios que acontecem em proporções descomunais e nunca registradas. Por conta disso, existem várias perdas de dinâmicas ecossistêmicas, biodiversidade, capacidade bioprodutiva do solo e capacidade de evaporação de rios e áreas encharcadas. Então, há uma desregulação das condições da biosfera na região, de modo que o bioma é profundamente afetado a ponto de alcançar uma condição de não retorno – quando o impacto é tão profundo que os processos ecológicos perdem a capacidade de realizar as funções ecossistêmicas no tempo e no espaço, provocando o esgotamento do bioma”.
Em 2024, o Pantanal apresenta 9.506 ocorrências de focos de fogo, apontam dados do programa do Inpe. Tal número acumulado é cerca de sete vezes maior do que o registrado pelo sistema nesse mesmo período no ano passado, com 1.298 registros. Ao longo das últimas quatro décadas, de acordo com a pesquisa MapBiomas, o bioma registrou ocorrências de queimadas em nove milhões de hectares da região, o que representa 59,2% dos territórios ocupados pelos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Na escala global, as queimadas emitem mais CO₂ para a atmosfera, gás de efeito estufa que auxilia nas mudanças climáticas, e também retiram as árvores que cumprem o papel oposto de retirar o CO₂ do ambiente, ou seja, é uma dupla perda para o clima em mudança. – Márcio Catald

Segundo o Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Brasil registrou 154 mil focos de incêndio neste ano até o início de setembro. Apesar da Amazônia ser o bioma mais atingido, o município com o maior número de queimadas é Corumbá, em Mato Grosso do Sul, área de Pantanal. Por conta dos incêndios ao redor do território brasileiro, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, destaca que o país pode perder o Pantanal até o final do século, se as tendências não forem revertidas.
Nessa mesma linha, o professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Flávio Rodrigues, acredita que a situação do bioma pode alcançar uma condição de não retorno. “O Pantanal tem sofrido com muitas queimadas e incêndios que acontecem em proporções descomunais e nunca registradas. Por conta disso, existem várias perdas de dinâmicas ecossistêmicas, biodiversidade, capacidade bioprodutiva do solo e capacidade de evaporação de rios e áreas encharcadas. Então, há uma desregulação das condições da biosfera na região, de modo que o bioma é profundamente afetado a ponto de alcançar uma condição de não retorno – quando o impacto é tão profundo que os processos ecológicos perdem a capacidade de realizar as funções ecossistêmicas no tempo e no espaço, provocando o esgotamento do bioma”.
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